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LONGA ESTRADA MOTO GRUPO

Longa Estrada Moto Grupo fundado em 2010 pelos remanescentes do Long Road Moto Clube.(L.R.M.C)

Seguindo a ideologia de liberdade com responsabilidade, o Longa Estrada Moto Grupo tem como objetivo não objetivar nada, simplesmente seguir em frete, devagar ou rápido não importa, pois o importante é se sentir bem.

Local Sede:

Cidade de Cuiabá

Estado de Mato Grosso

País Brasil

 

O Grupo não segue uma hierarquia, quando há decisões para serem tomadas estas são feitas através de reuniões onde através de pouca conversa chega-se a uma razão comum, e pronto!

 

NOSSO SITE É ATUALIZADO UMA VEZ POR MÊS, AS VEZES A CADA DOIS MESES, ÀS VEZES NEM ATUALIZAMOS...

Atualizado em Março 2018


 

NOTÍCIAS

 

 

Harley-Davidson faz recall de 11 modelos no Brasil por defeito no freio

Problema atinge 2.629 unidades da linha Touring, CVO Touring e família V-Rod. Veja lista de motos envolvidas.

A Harley-Davidson anunciou nesta sexta-feira (2) o recall de 11 modelos no Brasil por possibilidade de defeito no sistema de freios.

O problema pode ocorrer em motos que não passem por manutenção nos freios por um longo tempo. Caso isso ocorra, depósitos de componentes podem se formar no dispositivo e provocar sua falha.

A empresa informa que são 2.629 unidades afetadas no Brasil, mas o defeito atingiu cerca de 250 mil motos no mundo, sendo 175 mil delas no mercado norte-americano.

 

Veja os modelos envolvidos:

 

 

  • Road King Classic (fabricada entre 2007 e 2011)
  • Road King Police (fabricada em 2009)
  • Electra Glide Police (fabricada em 2011)
  • Electra Glide Ultra Classic (fabricada entre 2007 e 2011)
  • Electra Glide Classica (fabricada entre 2007 e 2009)
  • Road King CVO (fabricada em 2007)
  • Ultra Classic Electra Glide CVO ( 2008 a 2009)
  • Street Glide CVO (2009)
  • Night Rod Special (fabricada entre 2009 e 2011)
  • V-Rod (fabricada em 2007)
  • V-Rod Muscle (fabricada em 2010)

 

 

Como é o defeito?

 

A empresa identificou que, quando o fluido de freio DOT 5 não é substituído após um longo período de uso, o excesso de umidade do ar absorvida formará partículas que, em alguns casos, poderá formar depósitos nos componentes do sistema de freio, podendo impactar a unidade de controle hidráulico do ABS e ocasionar seu eventual travamento.

De acordo com a marca, isso pode fazer a moto perder as funções de frenagem em situações pontuais e extremas, podendo levar a queda do motociclista e por consequência causar danos físicos e materiais.

 

Solução

 

Os proprietários devem procurar uma concessionária da empresa para que seja realizada a limpeza total do sistema de motocicletas envolvidas no recall, e o fluido de freio será substituído por outro de nova especificação. O serviço é gratuito e terá duração estimada de 1h30.

A empresa disponibiliza o site www.harley-davidson.com.br e o telefone 0800-724-1188 para mais informações.

 

fonte: g1.globo.com

 

Placa do Mercosul incluirá chip prometido para veículos desde 2012

'Placa eletrônica' vai mandar informações por rádiofrequência sobre chassis, ano, modelo e placa, quando o veículo passar por antenas instaladas nas vias.

 

Além de visual e nova combinação de números e letras, a placa do Mercosul, que começa a valer no Brasil a partir de 1º de setembro, vai substituir o sistema que previa a implementação de chips em carros desde 2012.

De acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), o Sistema Nacional de Identificação de Veículos (Siniav), que teve um início frustrado em Roraima e depois foi adiado diversas vezes, será integrado à nova placa.

 

O que o chip da placa vai fazer?

 

  • Envia dados do veículo por radiofrequência para antenas instaladas na via;
  • Compartilha dados entre as polícias Federal, Rodoviária e estaduais, Receita Federal e receitas estaduais;
  • Pode dar acesso a sistemas de portões e cancelas, permitindo liberação automatizada em pedágios e estacionamentos.

 

O que não vai fazer?

 

  • Não há localização ou rastreamentos por GPS;
  • Não vai conter informações sobre os condutores ou proprietários;
  • De acordo com o Denatran, não existe uma previsão de controle de velocidade pelo sistema;
  • Ainda não há uma punição prevista para quem não tiver o chip instalado.

 

Prazos e preço

 

A partir de setembro próximo, o chip estará com a placa do Mercosul em veículos novos, aqueles que fizerem transferência, de propriedade ou município, e os que precisarem trocar de placa por algum outro motivo.

Para o restante dos veículos em circulação, a data limite para que todos tenham a nova placa é 31 de dezembro de 2023 (veja detalhes de como será a placa padronizada do Mercosul).

 

“O chip nas placas substituirá o chip previsto no Siniav, justamente para evitar um custo dobrado para os consumidores”, afirmou ao G1 o Ministério das Cidades, pasta a qual o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) está ligado.

 

Não existe um tabelamento de preços para as placas veiculares, e os valores são estipulados pelo próprio mercado. De acordo com o Denatran, com a retirada de itens como o lacre e a película refletiva na nova placa o preço praticado pode ser reduzido.

 

“Os fornecedores informaram que os custos das matérias primas devem ser reduzidos na ordem de 30%. Certamente tais fatos se traduzirão em uma queda de preços ao consumidor final”, disse o Ministério das Cidades.


Veja como serão as novas placas de veículos no Brasil (Foto: Karina Almeida/G1) 

Diferenças entre os chips

 

O órgão informa que não existe nenhuma diferença entre o chip da placa e o que seria fixado no para-brisa do carro, mas uma vantagem é que o chip na placa atenderá implementos rodoviários (carretas) e motocicletas, algo que ainda não havia sido solucionado pelo Siniav.

O objetivo do Siniav é melhorar a fiscalização e a gestão do trânsito e da frota. Na prática, o chip é uma "placa eletrônica" para o carro, enviando informações por rádiofrequência sobre chassis, ano, modelo e placa, quando o veículo passa por antenas instaladas nas vias.

Não há localização ou rastreamentos por GPS, que eram previstos apenas em outro projeto, o SIMRAV, que foi vetado por ameaça à privacidade. De acordo com o Denatran, o chip não vai conter informações sobre condutores ou proprietários do veículo.

 

Dificuldade na implementação do chip

 

A implementação de chips em veículos é discutida desde 2006. Em 2012, o Denatran decidiu que todos os estados deveriam começar a instalação do dispositivo até 1º de janeiro de 2013 e atingir toda a frota em 30 de junho de 2014.

Roraima foi o único que começou a instalar os equipamentos eletrônicos, em janeiro de 2014, mas a medida foi suspensa rapidamente por decreto. Os 6 mil motoristas que fizeram a instalação por R$ 95 começaram a receber o dinheiro de volta no final do ano passado.

O prazo do Denatran foi então ampliado para junho de 2015 e depois ficou sem data final, apenas com data de início para 1º de janeiro de 2016.

De acordo com o Denatran, o Siniav ainda será regulamentado e a data de sua obrigatoriedade não está definida.

Segundo o órgão, o usuário poderá optar em ter o chip na placa ou em separado, mas instalar o chip separado da placa não isentará o motorista de ter a placa do Mercosul. O Denatran ressalta que o chip na placa tem benefícios.

“Além do custo único, o chip na placa tem vantagens quanto a performance (maior alcance e velocidade de captação), favorecendo a própria segurança dos proprietários de veículos, no caso de roubos.”

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